Feliz dia do fisioterapeuta!

  • 16 de outubro de 2018

No último sábado, dia treze, comemorou-se o dia do fisioterapeuta. Se você não convive com um, nem deve ter percebido a data. Em geral, lembramos das datas comemorativas de profissões tidas como mais tradicionais. Mas você alguma vez já se perguntou o quão tradicional a fisioterapia é? Se você acompanha o blog, já notou que este, que escreve, é um mero pesquisador que organiza as ideias em texto. Pois bem, depois de muito pesquisar, não há como definir onde começa a definir-se a fisioterapia. Melhor que falar da profissão é falar do profissional, e assim conversei com Santiago Munhos, fisioterapeuta de renome, que sempre dá a última palavra nos textos do blog. Conheça um pouco mais sobre a fisioterapia e o fisioterapeuta.

 

Uma das primeiras questões que permeia nossas cabeças sobre uma profissão é “quando foi a decisão?”; já que não me lembrei de alguma criança dizendo que queria ser fisioterapeuta quando crescer. Além de jogador de futebol, professor e médico, as opções não eram assim, tão variadas. Santiago, então, contou sobre o momento de sua decisão.

 

Ele fazia cursinho pré-vestibular e estava matriculado no reforço para administração, a graduação que pensava em cursar; nesse período acabou lesionando-se no futebol e machucou o joelho. Precisou de um fisioterapeuta e foi aí que pensou o quão gratificante é poder devolver a alguém a capacidade de levar uma vida normal. Foi ao cursinho e trocou pelo reforço em biológicas, decidido a cursar fisioterapia e poder trabalhar na melhora da qualidade de vida de outras pessoas.

 

Durante a graduação, em especial depois de descobrir a ortopedia, Santiago vivia fazendo cursos. Investiu todo seu dinheiro em cursos e congressos, seus presentes de natal, aniversário e tudo o que podia eram cursos e aperfeiçoamentos, congressos e tudo o que pudesse enriquecer sua formação e o colocar entre os melhores. Trocou, inclusive, sua festa de formatura por um curso do mesmo valor.

 

Depois, entrou na pós-graduação da USP em fisiologia e biomecânica do exercício e esporte , ainda assim segue fazendo cursos e congresso. Após passar pelo MBA e mestrado, atualmente estuda osteopatia em outra pós-graduação.

 

Santiago reconhece que a fisioterapia é tão importante quanto nossa alimentação. O que é uma verdade indiscutível. Tanto os trabalhos preventivos como os de reabilitação são de extrema valia. Pode ser, até, que você pense: “mas eu fico o dia todo sentado no trabalho e nem me exercito!”; saiba que é esse o público mais atendido por ele na clínica. Ao contrário de grande parte dos profissionais da área, Santiago não vê seus pacientes como corpos com encaixes e desajustes. Uma de suas grandes preocupações é com os efeitos de somatização causados pelo estresse, que tendem a alojar-se em nossas colunas.

 

Ajudou a desenvolver a técnica FMF, que já foi bem falada aqui, no blog, É excelente para a parte preventiva. Explica que, enquanto todos pensamos na manutenção dos carros, acabamos deixando de lado a nossa própria manutenção. Santiago diz que, se existe um lugar e momento que o faça feliz, é o consultório enquanto trabalha.

 

“A maior prova de confiança que eu recebo é quando um paciente indica alguém que ama para que eu possa cuidar.”

 

E, após, conhecer um pouco mais sobre esse profissional, que tal marcarmos aquela realinhada com ele e ouvir histórias incríveis sobre sua profissão?

 

O blog da Santibras fisioterapia felicita não só ao Santiago, mas a todos os profissionais da fisioterapia! E que vocês sigam, cada dia mais, auxiliando as pessoas a melhorar sua qualidade de vida!

 

Dan de Araújo é escritor, professor de idiomas e biólogo. O conteúdo apresentado no texto é fruto de pesquisa, devidamente validada pelo fisioterapeuta Santiago Munhos (CREFITO 3-81224-F). Em caso de dúvidas, contate-o!

 

Siga nossas redes sociais para mais informações:

 

Santibras Fisioterapia

Dan de Araújo

Criação de sites by H2Web