Sempre que ouvimos falar que alguém está com dor, fechamos nosso foco para esta pessoa e abrimos mão de ver o quanto isso impacta na sociedade.
A literatura nos mostra que pessoas com dor crônica tendem a ficar mais irritadas, de mau-humor, estressadas e até desenvolverem depressão.
Então vamos imaginar uma pessoa que tenha dor crônica no seu trabalho, convivendo com outras pessoas, logicamente a dor vai influenciar de forma negativa no convívio com seus colegas de trabalho, além da relação com familiares.
E quando a dor é tanta que esta pessoa precisa ser afastada do trabalho? Quanto isso custa para a sociedade?
Se esta pessoa for um profissional liberal, sem registro em carteira, certamente ficar sem trabalhar vai fazer com que ela deixe de pagar seus compromissos, deixando-o com dívidas, seus credores ficarão sem esse dinheiro e assim vai desencadeando um prejuízo para a sociedade de forma indireta. Mas, se ele for registrado? Não existe nenhum estudo no Brasil sobre o impacto da dor no custo de uma empresa, porém, um estudo realizado na Inglaterra, que tem o tamanho do estado do Piauí e a população menor do que da grande São Paulo em 2008 teve um custo de 600 libras por trabalhador por afastamento do trabalho e 49% desses afastamentos foi causado por dores musculoesqueléticas.
O trabalhador é afastado do seu posto de trabalho, a empresa o direciona para o inss, então o estado tem que arcar com o custo desse trabalhador e a empresa por sua vez precisa substitui-lo.
Podemos afirmar então que a dor não atrapalha somente a vida da pessoa que está com dor, mas todo o universo à sua volta.
A Santibras fisioterapia trabalha na prevenção de dores causadas por má postura ou esforços repetitivos, fazendo da vida do trabalhador e da empresa mais saudáveis.
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